sábado, 16 de junho de 2012

Constantes.



A despedida não é nenhuma estranha. É uma constante.
Nos despedimos de tudo e todos à todo momento, seja por um momento breve ou finito.
Uma palavra não vive mais que o momento de um fôlego. Mesmo assim, é uma constante! Na expressão, na escrita, no gestual, na imagem, na canção, até no imaginário...
Na despedida nossas palavras ecoam assim que são ditas.
Por que, nossas palavras se dirigem sempre à aquilo que é eminente. Buscam o risco de entender e se fazer entendida. E na despedida elas vivem para sempre.
As palavras, as despedidas, alardam nossas imperfeições, apesar de nosso medo. É o momento que nos revela, com apenas um pensamento: amar com o coração até o fim, e ser deixado apenas com aquilo que é precisoso. Arriscando tudo!
Quero o amor constante na minha vida. Nunca estar longe de você amor.
Nem mesmo o abandonar. E numa outra constante, ter um mundo onde continuarei sendo aquela que te ama. Que te ama além da imaginação que fica por trás do adeus. Além!
No meu coração, e no coração daquele que ouve além das palavras, e que sentiu a essência. Eu continuarei a falar constantemente, prá que não morra o sentimento no suspiro de um silêncio. Imortalizando àquele que amo e continuando amá-lo, mesmo quando os olhos se fizerem distantes.
Mesmo sem nunca me dizer, o que eu ouvi de seu coração.
No seu coração nunca estará sozinho. Estarei em suas lembranças.
Esse amor que me abraça a alma, é sua presença constante!